Há alguns anos focando em estratégias de longo prazo, o Clube Atlético Mineiro deu mais um passo para a estabilidade e o equilíbrio das contas. Possuindo uma das maiores dívidas dentre os times de futebol brasileiro, o Galo busca estratégias para que isso mude daqui para a frente.
A venda do Diamond Mall, aprovada há pouco pelo Conselho, poderá dar ao Atlético uma economia de milhões em juros por ano, ao quitar à vista dívidas onerosas, que compõe quase 50% do montante de toda a pendência, sendo estas de curto prazo, com terceiros e bancos.
Mesmo com o superávit do ano de 2021, o clube precisa de novas fontes de receita para alcançar suas metas financeiras. No orçamento do ano de 2022, ficou definido que o alvinegro precisaria arrecadar R$350 milhões com a venda de outros ativos.
Galo quer pagar as contas e deixar dinheiro sobrando
Rubens Menin, um dos mecenas do clube, destaca a importância da movimentação para a saúde financeira do clube:
“O grande impulso para a gente colocar o Galo em um patamar completamente diferente é justamente a venda do restante do Diamond. Agora a gente dá uma destinação boa para este recurso para alavancar o clube em um patamar ainda melhor.”
E dentro dos planos do Atlético sempre esteve a constância, o equilíbrio e a transparência, de forma que entre permanentemente para a elite do futebol brasileiro. Assim, para além de contratar reforços, o clube se compromete a ter transparência e organização para que tudo ocorra da melhor maneira possível e nos próximos anos o clube seja respeito em todo o mundo.
É, portanto, com uma gestão de qualidade que o “galo doido” vem com tudo para assombrar para deslanchar no futebol nacional e internacional.