As críticas a Nasser Al-Khelaifi, presidente e dono do PSG não param de aumentar. Segundo informações do jornal “L’Equipe”, um funcionário do clube acusou o mandatário de assédio moral e de de ameaças.
Esse funcionário, que não teve o seu nome revelado, trabalhou por vários anos como mordomo sem ter contrato e por isso apresentou uma denúncia. Já pessoas próximas a Al-Khelaifi alegam que o homem quer extorquir o dirigente. O episódio teria acontecido em 2015, quando ele deixou o emprego.
“Ele é um criminoso, conhecido por fazer barulho para tentar obter benefícios“, disseram os advogados de Al-Khelaifi ao jornal “Le Parisien”.
Presidente do PSG também é alvo de outras acusações
O mandatário máximo do clube francês também está sendo investigado por sequestro e tortura contra um homem que teria informações confidenciais a seu respeito. De acordo com o jornal “L’Equipe”, o homem ficou preso por três meses em 2020 e saiu apenas quando assinou um termo declarando segredo.
O periódico aponta que esse homem teria documentos que estão relacionados a Copa do Mundo de 2022, que aconteceu no Catar, ou a compra dos direitos de transmissão por parte da BeIN Sports para as edições de 2026 e 2030. Vale lembrar que Nasser Al-Khelaifi é dono da emissora.
Quando questionado sobre as acusações, o presidente do PSG rebateu:
“Você está falando de criminosos profissionais. Eles mudaram de advogados mais vezes que suas versões da história mudaram. É o cúmulo da manipulação midiática. Fico surpreso que tanta gente tenha dado credibilidade às suas mentiras e contradições, mas assim é o mundo atual. A justiça seguirá seu curso, não tenho tempo de falar sobre pequenos delinquentes profissionais“, disse.