Durante o mês de agosto, quando a Fórmula 1 se encontra em seu período de férias, é comum que o noticiário seja preenchido com especulações, rumores e discussões sobre possíveis movimentações de pilotos, contratos e renovações. Nesta temporada, toda a atenção se volta para Hamilton e sua situação na Mercedes, visto que seu contrato com a equipe está programado expira no fim do ano.
Embora seja altamente provável que o piloto heptacampeão mundial continue na equipe sediada em Brackley, uma vez que as partes envolvidas indicam que as negociações para renovar o contrato já estão praticamente concluídas, aguardando apenas os ajustes finais por parte dos advogados, seu nome ainda é objeto de discussão em outros círculos da Fórmula 1.
Leo Turrini, um jornalista conhecido por suas informações sobre à Ferrari, relatou que o presidente da Scuderia havia abordado pessoalmente Hamilton, mas o experiente piloto de 38 anos havia respondido com um educado ‘não’: “Hamilton foi contatado pessoalmente por John Elkann. Mas eu entendo que Lewis respondeu educadamente ‘não, obrigado’. E você pode entender o porquê (infelizmente)”
Qual a perspectiva da F1?
Enquanto isso, na equipe liderada por Fred Vasseur, o plano é focar na renovação de contrato com os pilotos Charles Leclerc e Carlos Sainz. A dupla atualmente possui vínculos contratuais até 2024, e as conversações para estender a permanência de ambos na equipe estão prestes a começar.
Isso se torna ainda mais relevante ao considerar que o nome de Carlos Sainz tem sido cada vez mais associado a um possível papel proeminente na Audi a partir de 2025. Três finais de semana se aproximam sem competições, resultando em um intervalo de quase um mês sem atividades nas pistas de Fórmula 1.
Nesse intervalo, nos resta acompanhar os boatos envolvendo possíveis mudanças de pilotos, alterações nas equipes de gestão e até extensões de contrato. Um exemplo é o caso de Lewis Hamilton na equipe Mercedes, cujo contrato se encerra no final deste ano, em dezembro de 2023.