Enquanto Dorival recebia R$ 1 milhão da Seleção, salário de Ancelotti na CBF é bem maior
A CBF acabou com a espera e realizou o sonho de contar com Carlo Ancelotti como o novo técnico da Seleção Brasileira. De acordo com fontes ligadas à negociação, o italiano aceitou os principais termos do acordo, facilitando um acordo definitivo para a sequência do trabalho. O vínculo projetado inicialmente, irá até o término da campanha brasileira na Copa do Mundo de 2026.
No entanto, existe uma cláusula de renovação automática em caso de bom desempenho, conforme compartilhou o ‘UOL’. Se o Brasil chegar às semifinais, o contrato será estendido até a Copa de 2030, com um acréscimo de até 20% no valor total da remuneração. A previsão é que o salário se desdobre em R$ 4 milhões mensais, quatro vezes o que recebia Dorival Júnior, o último técnico a passar oficialmente pelo comando da Seleção.
Ancelotti terá à disposição uma série de regalias: viagens de jatinho fretado para compromissos na Europa e moradia no Rio de Janeiro. O contrato também inclui um bônus especial: caso o Brasil conquiste o título mundial em 2026, o treinador receberá 5 milhões de euros em premiação extra, conforme revelou Lauro Jardim, colunista de O Globo.
Seleção segue entre dúvidas sobre o comando
Mesmo com o otimismo na CBF, a entidade trabalha com cautela. Uma multa rescisória de 1 milhão de dólares está prevista, caso Ancelotti decida não permanecer após 2026. Rumores indicam que um clube da liga saudita teria sinalizado com uma proposta para tê-lo após a Copa. O nome do treinador é apontado entre as especulações há alguns meses para defender a Seleção.
Em paralelo, Abel Ferreira surge como plano de contingência. Caso algum imprevisto ocorra, o técnico do Palmeiras é o nome que será acionado como alternativa emergencial para assumir o comando da Seleção. Neste momento, no entanto, o treinador é visto pela torcida do Verdão como peça essencial ao time.