O torcedor santista deve se lembrar que, em 2016, o atacante Geuvânio foi vendido ao Tianjin Quanjin, da China (à época comandado pelo técnico brasileiro Vanderlei Luxemburgo), por 11 milhões de euros (cerca de R$ 48 milhões na cotação da época). Passados cerca de sete anos, o mesmo Geuvânio, teve o contrato rescindido com o Ituano sem sequer ter entrado em campo.
Geuvânio havia sido contrato pelo time de Itu como grande esperança para o setor de ataque durante a disputa do Campeonato Paulista, na qual a equipe foi eliminada nas semifinais para o Palmeiras, após derrotar o Corinthians na fase quartas de final.
A rescisão foi publicada na manhã desta segunda-feira (03) no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e confirmada pelo clube do interior paulista pouco depois. A decisão, segundo comunicado divulgado pelo Ituano, aconteceu em “comum acordo”.
Clube paulista pouco falou sobre a situação do jogador
O contrato do jogador iria até 30 de novembro, mas se encerrou antecipadamente. Aos 30 anos, Geuvânio veio do Náutico para o Ituano. No Campeonato Paulista, o time de Itu pouco comentou a situação do atleta por meio dos comunicados publicados em redes sociais ou enviados à imprensa.
Em nota divulgada em 28 de fevereiro, o clube de Itu alegava que ele havia apresentado uma “lesão muscular importante em jogo-treino de pré-temporada”, sem informar uma possível data de retorno aos gramados. A última atuação da carreira do jogador foi contra o Grêmio, na 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, em 2022, no dia 23 de outubro, quando acabou expulso.