O Ministério Público de Goiás identificou Bruno Lopez de Moura como chefe das quadrilhas de apostas, responsáveis por envolver vários jogadores do futebol brasileiro em esquema de manipulação.
O homem possuí um vasto histórico de golpes. De acordo com informações do “UOL Esporte”, existem ao menos quatro processo contra si que estão na Justiça de São Paulo. Dentre eles, por exemplo, um de 2021, quando Bruno comprou um salão de cabelereiro em São Bernardo do Campo e pagou apenas 10% dos R$ 40 mil acordados.
Outro processo é por parte do Santander, que após uma pessoa, dona de uma loja de roupas e que possuí conta no banco se queixar de movimentações estranhas, constatou o envolvimento de Bruno. A loja teve um prejuízo de R$ 100 mil e conseguiu recuperar apenas R$ 22 mil. Mesmo após um ano da abertura do processo, ninguém localizou o endereço de Bruno.
Uma terceira ação movida contra o apostador foi no ano passado. Um corretor de imóveis exigiu o reembolso do valor pela compra de um celular, feita na BCB Imports, empresa que pertence a Bruno e a um amigo. O corretor afirma que pagou R$ 4 mil por um iPhone, mas o mesmo veio com problemas. Ele, no entanto, nunca conseguiu reaver o dinheiro, mesmo após devolver o aparelho.
Por fim, um último processo foi feito por um homem que adquiriu uma bolsa no valor de R$ 4,6 mil por meio de uma página no Instagram chamada “BL Outlet”. Após realizar o pagamento, o homem não obteve mais respostas de Bruno.
Até o momento, Bruno Lopez de Moura segue sem conseguir ser encontrado pelas autoridades. Dessa forma, não se manifestou sobre nenhum dos processos.