Conmebol tomou decisão que prejudica times brasileiros na Libertadores e na Sul-Americana
Ainda no início da semana passada, a Conmebol realizou o aguardado sorteio da fase de grupos da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana, definindo os primeiros adversários dos participantes nas edições de 2025. As competições iniciam em abril, no entanto, os clubes já se deparam com detalhes decisivos sobre os primeiros desafios.
A entidade sul-americana fechou recentemente uma parceria com a Puma, gigante do setor esportivo e rival de marcas como Nike e Adidas. Embora a mudança pareça apenas uma questão comercial, ela pode interferir diretamente no desempenho dos jogadores brasileiros ao longo do torneio, algo que ganhou visibilidade com uma fala de Neymar.
Com esse acordo, as bolas utilizadas na Libertadores e na Sul-Americana serão fornecidas pela Puma. Isso representa um desafio para os clubes do Brasil, que estão acostumados com as bolas da Nike, fornecedora oficial da CBF. Como o contrato da empresa norte-americana agora se restringe às competições nacionais, os atletas precisarão se adaptar ao novo material nos torneios internacionais.
Libertadores e Sul-Americana contam com possível problema para brasileiros
Essa questão não é novidade no futebol. Neymar, por exemplo, recentemente reacendeu o debate ao criticar a bola da Penalty no Campeonato Paulista. Embora essa não seja a marca adotada para a Copa Libertadores da América e Sul-Americana, a situação serve como exemplo do impacto que mudanças no equipamento podem ter no desempenho dos jogadores em campo.
“Com todo respeito a Penalty, que é a patrocinadora da bola, tem que melhorar a bola. Outro dia o Filipe Luís falou e eu concordo com ele. Essa bola é muito ruim. Tem que melhorar um pouco mais”, disse em entrevista à Record. Os torcedores entendem que a questão gera preocupação importante aos jogadores.