O empresário Antônio Aquino Lopes está há 39 anos na presidência da Federação de Futebol do Acre (FFAC), e foi empossado para o novo período à frente da entidade que vai até 2027 na noite da última sexta-feira (21). Na solenidade, o presidente apresentou aos dirigentes dos clubes afiliados a prestação de contas de 2022 da federação acreana.
Antônio Aquino Lopes, de 75 anos, foi eleito em janeiro deste ano para o novo período à frente da entidade que comanda o futebol do Acre, que vai até abril de 2027. Ele é um dos vice-presidentes da CBF e assumiu a presidência da FFAC no mês de abril de 1984. É importante frisar que foi durante uma de suas gestões que futebol acreano se profissionalizou, em 1989.
Quem é Antônio Aquino Lopes
O site oficial da FFAC pontua que o envolvimento do mandatário com o futebol começou nos anos 1960, quando ele ingressou no juvenil do Vasco da Gama, atuando como ponta-direita.
“O envolvimento do advogado Antônio Aquino Lopes (Toniquim) com o futebol começou na segunda metade da década de 1960, quando ele ingressou no juvenil do Vasco da Gama, dirigido pelo professor Almada Brito. Correndo pela ponta direita do campo, o pequeno jogador chamava a atenção dos torcedores pelos seus cruzamentos precisos para os parceiros”, descreve o site.
A FFAC destaca ainda que o ‘Toniquim’ abandonou os gramados por conta da necessidade de ajudar o pai no comércio da família. E retornaria ao futebol em nova fase da vida para atuar nos bastidores, como presidente de uma entidade.
“Apesar da promessa de craque que se configurava aos olhos de quem o via, ele não chegou a jogar na equipe principal do Vasco, por conta da necessidade, lá pelas tantas, de ajudar o pai, Acelino Aquino, no comércio da família”, explica.
Além disso, enumera suas principais contribuições, ao longo dos anos, para o futebol acreano: “Certamente pesam a favor dele, a cada eleição, as suas múltiplas realizações em prol do futebol acreano. Casos, só para ficar em três exemplos, da construção de uma sede para a federação, que vivia em imóveis cedidos ou alugados, do advento do profissionalismo, sem o qual os times locais estariam fadados às disputas locais; e da construção de um estádio”, concluiu.