A rivalidade entre Thiago Galhardo e Gabigol é um dos capítulos mais marcantes do futebol brasileiro nos últimos anos. Desde o Campeonato Brasileiro de 2020, quando o Flamengo conquistou o título em uma das edições mais emocionantes da competição, os dois jogadores têm protagonizado trocas de provocações que mantêm os torcedores atentos.
Em uma recente entrevista, Thiago Galhardo relembrou o famoso gesto do “cheirinho” e respondeu à provocação de Gabigol, que exibiu a medalha de campeão.
Contexto do “Cheirinho”
O gesto do “cheirinho” de Thiago Galhardo não foi originalmente uma provocação ao Flamengo, mas sim ao Grêmio, após um clássico Gre-Nal. Thiago Galhardo explicou que a provocação surgiu de uma piada feita por Matheus Henrique, então jogador do Grêmio, que mencionou o “cheirinho” em uma postagem no Twitter. Galhardo, que se declara flamenguista, usou o gesto como resposta, mas a situação acabou ganhando outra dimensão.
Gabigol, por sua vez, respondeu à provocação de Galhardo de maneira emblemática. Após conquistar o título do Brasileirão, o atacante do Flamengo fez um vídeo exibindo sua medalha e dizendo “cheira aqui, garoto”, em um dos momentos mais icônicos da rivalidade. Essa resposta não apenas reforçou a competitividade entre os dois jogadores, mas também se tornou um símbolo da vitória do Flamengo naquele ano.
Para muitos, as provocações são uma parte essencial do futebol. Thiago Galhardo, em suas declarações, enfatizou que o “chato é não ter mais a provocação”. Ele acredita que essas trocas de farpas são normais e até necessárias para manter a emoção e o entretenimento no esporte. O futebol, além de ser uma competição, é também um espetáculo, e as rivalidades e provocações contribuem para essa atmosfera.
Galhardo também destacou que, apesar das provocações, não guarda mágoas e vê o lado saudável da zoação. Para ele, é importante que as rivalidades permaneçam dentro dos limites do respeito e do fair play, sem ultrapassar para o lado pessoal ou ofensivo.
Enquanto Galhardo expressa seu carinho por outros clubes, como o Vasco, ele não esconde suas origens flamenguistas. Essa dualidade pode continuar a alimentar a rivalidade com Gabigol, especialmente em confrontos futuros entre seus times.
