Desde que Tite anunciou sua saída após a disputa da Copa do Mundo do Catar, a seleção brasileira segue sem fechar a contratação do seu novo técnico. Enquanto o anúncio do mais novo treinador não sai, vários nomes vão sendo especulados. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem como prazo para definição de quem comandará o Brasil pelos próximos quatro anos, o mês de julho, quando a temporada europeia 2023/24 estará iniciando.
Enquanto a CBF mapeia o mercado na busca por um treinador, vários nomes vêm sendo especulados nos bastidores, e os de Abel Ferreira, Jorge Jesus, Ancelotti, Zidane e Diniz, segundo informações, já estiveram no radar da entidade, desde janeiro.
No entanto, essas especulações, desde então, vêm se afunilando. Dessa forma, apenas dois nomes estão de fato sendo considerados pela CBF, neste momento. O de Carlo Ancelotti continua sendo o plano ‘A’ para assumir a seleção brasileira. E o de Fernando Diniz se torna a segunda opção, tendo inclusive, diversos apoiadores nos bastidores da entidade máxima do futebol brasileiro. As informações são da rádio Itatiaia.
Estilo de jogo é empecilho para CBF fechar com Fernando Diniz
Embora tenha alguns apoiadores internamente na CBF, Diniz não tem unanimidade para assumir a seleção. Isso porque alguns duvidam da capacidade do treinador para implementar seu estilo em uma seleção, uma vez que não terá a convivência diária com os treinos como em um clube.
Portanto, a falta de tempo pode fazer com que os atletas não se assemelham a forma que o técnico arma suas equipes e costuma jogar.
Tendo Ancelotti como 'plano A', Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, também gosta do estilo ofensivo de Fernando Diniz.
Porém, auxiliares de Ednaldo afirmam que o conceito do técnico do Fluminense funciona no trabalho diário. Na Seleção Brasileira, Diniz encontraria os… pic.twitter.com/T4YTtYRvLt
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) May 4, 2023