No quarto embate sob o comando de Thiago Carpini, o São Paulo conquistou mais uma marca importante em sua história. Na noite desta terça-feira (30), na vitória por 2 a 1, Carpini liderou a equipe na quebra de um tabu que se estendia por quase uma década na Neo Química Arena, onde o Tricolor havia acumulado 11 derrotas e sete empates diante do Corinthians.
Agora, esse histórico também inclui um triunfo. Carpini tornou-se o 12º treinador a tentar romper essa sequência negativa nos 19 confrontos que o time disputou na casa do rival. Antes dele, entre 2014 e 2024, 11 nomes estiveram à beira do campo nessa empreitada:
- Rogério Ceni (três jogos);
- Muricy Ramalho (dois jogos);
- Edgardo Bauza (dois jogos);
- Diego Aguirre (dois jogos);
- Cuca (dois jogos);
- Dorival Júnior (dois jogos);
- Milton Cruz (um jogo);
- Fernando Diniz (um jogo);
- Vagner Mancini (um jogo);
- Hernán Crespo (um jogo);
- Juan Branda, auxiliar de Crespo (um jogo).
Na noite em que o tabu foi finalmente quebrado, o São Paulo apresentou quatro estreantes no clássico em Itaquera: Ferreira, Luiz Gustavo, Nikão e João Moreira, que entraram no segundo tempo. No total, o Tricolor utilizou 110 jogadores diferentes para alcançar a tão aguardada primeira vitória contra o rival no estádio de Itaquera, em duelo válido pelo Campeonato Paulista.
Casares surpreende geral e decide colocar um ponto final no São Paulo
Na terça-feira (30), o São Paulo conquistou uma vitória sobre o Corinthians na Neo Química Arena, encerrando um tabu que persistia por mais de 10 anos. Apesar desse feito significativo, Julio Casares, presidente do Tricolor, recorreu ao Instagram para encerrar as celebrações e enfatizar a importância de “manter o pé no chão” para os desafios futuros na temporada.
“Ontem (terça) tivemos um resultado histórico, quebramos um tabu que incomodava muito. Mas agora a comemoração acabou, agora é foco e trabalho para o próximo jogo, assim que funciona o São Paulo. O trabalho começa cedo, logo no dia seguinte, hoje com uma agenda muito intensa, mas agora é foco na decisão da Supercopa. É como eu sempre falo, resultados devem ser celebrados, mas agora é respeito, trabalho, humildade e pés no chão”, disse o mandatário.