O torcedor do Atlético-MG pode ter um bom motivo para ficar com expectativa na temporada de 2023. De acordo com o portal “ge”, o Galo conquistou um fluxo de caixa em vendas para adquirir os novos reforços, apesar de conviver com uma dívida acima de R$ 1 bilhão. Ao todo, foram gastos R$ 18,5 milhões para efetivar as seis contratações.
Após as vendas de Nacho, Keno, Guga, Jair e Rafael, o Atlético-MG obteve lucro. Ainda de acordo com o portal, o Atlético-MG gastou 41% do que irá receber com a comercialização dos direitos econômicos dos atletas.
Entre os reforços, o Atlético-MG pode contar com a dupla Edenílson e Patrick na equipe titular de Coudet. Além disso, ambos os jogadores custaram R$ 14 milhões e foram a maior movimentação do Galo na janela de transferências. Bruno Fuchs e Paulinho tiveram o custo de R$ 4,5 milhões por empréstimos.
Atlético-MG promove estreia dos seis reforços
O meia-atacante Paulinho, inclusive, vai assinar contrato em definitivo com o Atlético no segundo semestre. Paulinho possui contrato com o Bayern Leverkusen, da Alemanha, até junho e foi liberado por empréstimo, por 400 mil euros.
O zagueiro Bruno Fuchs pertence ao CSKA Moscou e veio por empréstimo no custo de 400 mil euros, que serão pagos em duas parcelas iguais e semestrais. O contrato vai até 31 de dezembro de 2023.
Paulo Henrique e Igor Gomes, ex-Juventude e São Paulo, respectivamente, foram as únicas contratações sem custos para o Atlético-MG. O ex-meia do Tricolor Paulista já tinha antecipado a sua rescisão de contrato que encerraria em março. No caso do lateral-direito, o contrato ia até maio.