No último domingo (28), uma triste notícia chegou aos torcedores do futebol mundial, com o falecimento do ex-jogador Luis Tejada, em San Miguelito, no Panamá. Aos 41 anos, o jogador aproveitava os momentos livres e estava participando de uma partida, apenas com veteranos, quando se sentiu mal. Logo, o ex-atacante foi substituído e acabou desmaiando.
Entre preocupações, o ex-jogador foi levado ao hospital Generoso Guardia, para que pudesse ser amparado da melhor maneira naquele momento. No entanto, de maneira inesperada, após convulsionar e ter dificuldade para respirar, Tejada acabou falecendo já no hospital. De acordo com a imprensa local, a causa do óbito foi uma parada cardíaca.
Com grande importância ao esporte local, a morte de Tejada gerou grande comoção no Panamá. O presidente do país Laurentino Cortizo, a Federação Panamenha de Futebol (Fepafut) e ex-companheiros do atleta na seleção, como Roman Torres e Blas Pérez, deixaram suas homenagens, gerando uma emoção ainda maior sobre sua trajetória.
Jogador marca trajetória pela seleção panamenha
A mãe de Luis Tejada, deu entrevista à TVN Notícias, e comentou sobre a lamentável situação: “Meu filho fez o que amava, jogar futebol, e morreu jogando o que gostava de fazer”, revelou. O profissional se tornou o maior artilheiro da história da seleção panamenha, balançando as redes 43 vezes em 108 partidas com a camisa de seu país, entre 2001 e 2018.
O ídolo da torcida compareceu na lista de convocados para a única Copa do Mundo que seu país disputou, e esteve presente em duas oportunidades no Mundial da Rússia, em 2018. O jogador se desdobrou entre passagens no esporte, contando com mais de 20 equipes ao longo de sua carreira. Contudo, se destacou principalmente no futebol peruano.