Após importante campanha com a camisa do São Paulo, Dorival Júnior foi acionado pela CBF para assumir o comando da Seleção Brasileira, recebendo uma importante responsabilidade em mãos. Para se desdobrar da melhor maneira no novo compromisso, o profissional pediu que a entidade lhe proporcionasse “escudos”, pensando em contar com um amparo maior para os desafios.
O treinador pode utilizar a experiência recente vivida por Fernando Diniz, para justificar seu pedido. O técnico do Fluminense era responsável por tomar decisões extracampo, que de certa maneira dificultaram a sua trajetória, como os cortes de Antony e Lucas Paquetá. O profissional não conquistou um bom desempenho, deixando a Seleção após três derrotas consecutivas nas Eliminatórias da Copa.
Dorival deseja uma segurança maior para que possa desempenhar seu papel na Seleção Brasileira. O objetivo é não estar ligado às decisões que fogem do dia a dia da equipe, algo que também poderia gerar problemas em seu planejamento. Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, concordou com o profissional e garantiu que deve estudar as possibilidades, ouvindo as opções do técnico.
Dorival Júnior analisa possibilidades sobre pedido
A CBF deve ir em busca de um ou dois dirigentes para concretizarem o acordo entre Ednaldo, comissão técnica e elenco. O objetivo é resolver a situação até a próxima semana, resolvendo as preocupações para o importante ano da Seleção Brasileira. Assim, segue estudando diferentes profissionais que poderiam assumir a função.
Vale ressaltar que Ednaldo Rodrigues já tem feito inúmeros contatos para testar as possibilidades. O intuito é seguir a linha de um perfil de executivo, e um “boleiro”, que possa ter experiência no futebol, conquistando uma boa relação com o elenco. Um dos executivos pensados para 2024 é Rodrigo Caetano, do Atlético-MG. Thiago Scuro também se torna uma possibilidade.