Sem grandes surpresas, existe um enorme abismo financeiro entre os dois finalistas do Mundial de Clubes, Fluminense e Manchester City. Com diversos investimentos do Grupo City, o time de Manchester engloba alguns dos maiores salários do planeta do futebol.
Em uma entrevista concedida à CNN em setembro, o presidente do Tricolor das Larenjeiras, Mário Bittencourt, informou que a folha salarial do Fluminense varia entre R$ 7,5 e 8 milhões por mês, incluindo os direitos de imagem.
Curiosamente, o salário mensal de QUATRO jogadores do Manchester City já são suficiente para cobrir toda a folha salarial do time carioca. São eles: Kevin De Bruyne (R$ 10,7 milhões), Erling Haaland (R$ 10 milhões), Bernardo Silva (R$ 8,5 milhões) e Jack Grealish (R$ 8,05 milhões).
De acordo com o Capology, um site especializado em finanças no futebol, a estimativa é de que o Manchester City desembolse aproximadamente R$ 104 milhões mensais em salários para os jogadores de sua equipe principal, o que representa cerca de 13 vezes mais do que o Fluminense.
Vale ressaltar que os montantes mencionados referem-se aos salários brutos dos jogadores, não incluindo o pagamento de impostos. Na Inglaterra, o salário líquido, que é o valor efetivamente recebido pelos atletas, costuma equivaler a 55% do montante total.
A decisão do Mundial de Clubes entre Manchester City e Fluminense será na próxima sexta, às 15h (de Brasília). Ambas as equipes alcançam a final do Mundial pela primeira vez em suas histórias. Tanto o Fluminense quanto o Manchester City asseguraram o título continental inédito nesta temporada.