É com um apelo ao suor da camisa que os fãs do futebol recebem a notícia, talvez um balde de água fria para alguns: o meia do Santos, Joaquim, não vai vestir a camiseta do Sporting, um dos principais clubes de Portugal. Para os que apostavam nesse chute a gol, o jornal Record garante que essa bola vai passar longe.
Este enredo, que mais parece uma disputa acirrada dentro dos gramados, tem na SAD – Sociedade Anónima Desportiva do Sporting, seu apito inicial. A organização, sempre vigilante das jogadas do mercado de transferências, continua a delinear estratégias. E o apito não soou para Joaquim, pelo menos por enquanto.
Por que Joaquim não será jogador do Sporting?
Agora, com a bola conduzida para o campo dos “porquês”, desvendamos que o motivo é simples e direto: a prioridade do clube leonino passa por manter os jogadores nucleares, aqueles que já vestem a camisa e estão familiarizados com os cantos e encantos do estádio em Lisboa.
Os dirigentes do Sporting, sempre com olho no gol, têm como objetivo engrossar o meio-campo. As estratégias são para proporcionar a Rúben Amorim, comandante técnico do clube, um plantel robusto para lutar pelo título na segunda metade da Liga. A contratação de mais um meio-campista está nos planos. As peças do tabuleiro começam a se mover.
Este “mercado de inverno”, como é chamado o período de transferências que acontece geralmente no início do ano, é recheado de táticas e planos de jogo. E assim como no enfrentamento dos campeonatos, nem sempre a bola rola como o esperado. A torcida, sempre aguardando ansiosa pelo toque de bola do novo craque, terá que aguardar pela próxima jogada do Sporting.