Em menos de 15 dias, o Benfica, sob a batuta de seu treinador, Roger Schmidt, se prepara para um ciclo espinhoso de jogos com elevada dificuldade. O clube terá de enfrentar três jogos consecutivos longe de casa e ainda um dérbi importante dentro de casa. Esta sequência de jogos se inicia na próxima terça-feira e promete testar a resistência e a estratégia de Schmidt.
No roteiro do Benfica, estão marcados jogos contra o Arouca pela Taça da Liga, contra o Chaves na Liga em 4 de novembro e contra a Real Sociedad na Liga dos Campeões em 8 de novembro. Além dessas partidas, há ainda um aguardado dérbi na Luz, contra o Sporting, em 12 de novembro.
Como o Benfica se prepara para este desafio?
O clube já mostra sinais de estresse com essa sequência de jogos intensos. Recentemente, o time empatou dolorosamente em casa com o Casa Pia (1-1), um jogo que, teoricamente, seria mais acessível. Esse resultado acendeu um alerta no Benfica e deixou a equipe e seus torcedores ansiosos para esse ciclo desafiador que está por vir.
Para Roger Schmidt, este ciclo representa um desafio e uma oportunidade. Apesar da pressão aplicada pelos resultados recentes e das críticas de alguns torcedores, Schmidt terá a chance de provar sua capacidade e liderança. Se conseguir bons resultados nessa sequência de jogos, poderá dar uma virada expressiva na situação atual do time.
Quais são os próximos desafios após este ciclo de jogos?
Após os jogos duros contra Arouca, Chaves e Real Sociedad e o dérbi contra o Sporting, o Benfica ainda tem pela frente mais desafios. O clube deve enfrentar o Camacha ou o Famalicão pela Taça de Portugal em 25 de novembro, na Luz.
Posteriormente, o time terá de escalar uma “montanha de categoria especial”, enfrentando o Inter pela Champions em 29 de novembro, um jogo que pode determinar a continuidade do Benfica na Europa do futebol. Além disso, o clube jogará contra o Moreirense, também fora de casa, num cenário geralmente delicado para os encarnados.