Em notícia que assustou os torcedores do Manchester City, um escritório de advocacia que trabalha junto à ativistas da Ucrânia, enviou uma recomendação ao governo britânico, para que investigue o contato entre Sheikh Mansour, atual proprietário do clube inglês, e a Rússia. A informação foi compartilhada em jornais de toda a Europa, gerando graves especulações.
Com o relacionamento com a Rússia, Mansour poderia contar com algum tipo de participação no conflito entre russos e ucranianos. De acordo com os advogados, que não puderam ter seus nomes compartilhados, devido ao medo de uma resposta da Rússia, um comunicado foi enviado ao ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, James Cleverly.
Os profissionais comentam que Sheikh Mansour, que também atua como o primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, teria contribuído em atuação de empresários da Rússia, que destinaram suas riquezas para a nação asiática, ainda durante a guerra com a Ucrânia. Caso o governo britânico encontre ligações de Mansour com a Rússia, ele certamente não seguirá como proprietário do City.
Torcida do Manchester City relembra caso do Chelsea
O Manchester City pode considerar os regulamentos de propriedade, impostos pela Premier League. No entanto, não é uma situação desconhecida no futebol, já que um assunto parecido já chegou aos torcedores ainda na temporada de 2021. Na época, o russo Roman Abramovich, caminhava como proprietário do Chelsea, mas as relações com o governo russo foram comprovadas.
Assim, o clube londrino sofreu algumas sanções e o empresário foi obrigado a se desfazer dos Blues, algo que gerou grande agitação entre os torcedores. Após a determinante mudança, agora a equipe pertence a um grupo estadunidense comandado por Todd Boehly. A torcida do Manchester City aguarda atualizações sobre o caso, exatamente por entender sobre as possíveis mudanças.