O Atlético-MG vive temporada extremamente marcante ao lado do torcedor, especialmente por atuar no ano de inauguração da sonhada Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. No entanto, nem tudo são flores em um estádio que inicia suas atividades, e o Galo será julgado pela 1ª comissão disciplinar do STJD, no dia 2 de outubro, pelo artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
A situação aconteceu exatamente na partida de inauguração da Arena MRV, em confronto contra o Santos. Na denúncia da Procuradoria do STJD, apenas o artigo 213 é citado, algo que não possui uma definição completa sobre a acusação. No confronto, o árbitro chegou a citar duas situações que fugiram do controle do time, e proporcionaram a paralisação do jogo.
A arbitragem citou na súmula: as placas de grama soltas e um drone que teria sobrevoando o estádio. “Aos 15 minutos do segundo tempo a partida ficou paralisada por 03 minutos para reparo do gramado na área de meta da equipe santos f.c. Aos 44 minutos do segundo tempo a partida ficou paralisada por 01 minuto para retirada de um drone que estava sobrevoando sobre o gramado”.
Torcida do Atlético-MG se preocupa com punição
Na declaração, não fica específico o motivo do julgamento contra o Galo, no entanto, o clube mineiro pode ser penalizado pelo I, que cita desordens na praça esportiva. No artigo, ainda conta com: invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo; (AC) e lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo. (AC).
A grande preocupação do Atlético-MG, é que em alguns casos considerados graves, o clube poderá ser punido com a perda do mando de campo, algo extremamente prejudicial ao time, na altura da temporada. Desde que inaugurou a Arena MRV contra o Santos, o Galo ainda não foi derrotado em casa, resgatando a confiança do torcedor, que passou por um ano sem grandes conquistas.