Cinco meses após a aprovação da venda de 90% da SAF, já em maio de 2023, o Bahia conseguiu concluir as negociações pensando no futuro do time. O proprietário é sócio da Ferrari e conta com algo avaliado em aproximadamente R$ 127 bilhões em sua conta bancária. O objetivo do clube é contar com aportes de pelo menos R$ 1 bilhão nos próximos 15 anos.
As expectativas dos torcedores eram grandes, especialmente por entender a grande estrutura empresarial que poderia contar, especialmente por estar ligada ao Grupo City. Entre as equipes envolvidas na administração, estão: Manchester City (o principal), assim como o New York City (Estados Unidos), Girona (Espanha) e Montevideo City (Uruguai), entre outros.
Contudo o Bahia não vive seu melhor momento dentro dos gramados, e corre o risco de ser rebaixado novamente para a segunda divisão. O clube ocupa a 17ª posição, a primeira na zona de rebaixamento, acumulando apenas 35 pontos. Caso consiga escapar da decepcionante queda, o clube poderá receber diversos reforços em seu elenco, sonhando com a possibilidade de uma vaga na Libertadores.
Sócio da Ferrari possui fortuna impressionante
No entanto, a realidade é completamente diferente. O primeiro de fora da zona de rebaixamento é o Goiás, o 16º colocado, dono de um ponto a mais que o Bahia. Caso a equipe permaneça no Z4, os resultados da administração certamente não serão os mesmos, frustrando parte do projeto feito, quando a venda foi definida em maio.
Ainda desconhecido por parte dos torcedores do futebol nacional, o Grupo City foi fundado, após o sheik Mansour Bin Zayed Al Nahyan adquirir o Manchester City, ainda na temporada de 2008. O profissional possui uma fortuna de aproximadamente 23 bilhões de euros (R$ 126,5 bilhões), valor que pode estar relacionado com as reservas de petróleo administradas por sua família.