O Palmeiras auxiliou a polícia na prisão de 28 criminosos. O clube fez parte de uma ação encabeçada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).
A operação utilizou o novo sistema de reconhecimento facial implementado no Allianz Parque para identificar os indivíduos.
Palmeiras auxilia polícia
A ação junto do alviverde resultou na prisão de 28 criminosos, que tentavam acompanhar o jogo da equipe no estádio. Eles eram acusados de roubo, peculato, furto e tráfico de entorpecentes.
Um dos presos foi identificado como Luiz Augusto Coelho Rodrigues, que era procurado desde março de 2020 por tráfico internacional de drogas. Ele estava transportando 400 kg de cocaína na divisa entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Além disso, a polícia interceptou 42 pessoas que estavam descumprindo mandados judiciais. Elas foram impedidas de entrar no Allianz Parque e notificadas para a vara da custódia.
Guilherme Derrite, secretário de segurança pública destacou a importância da ação e os benefícios que a tecnologia traz para a segurança. “Trata-se de uma ação da área de inteligência policial com a finalidade de deixar o local do evento mais seguro, impedindo o acesso de pessoas que possam comprometer a ordem pública”, afirmou.
A tecnologia garante que o responsável pelo CPF que adquiriu o ingresso seja a mesma pessoa que entra no estádio. O reconhecimento facial foi implementado pela presidente Leila Pereira para coibir a ação de cambistas, além de trazer mais segurança para os torcedores.
“Investimos na implementação do reconhecimento facial para proteger o nosso maior patrimônio, que é o torcedor do Palmeiras. Queremos que o Allianz Parque seja cada vez mais seguro para todas as famílias que o frequentam e estamos satisfeitos em contribuir com as autoridades de segurança pública”, argumentou.