O atacante Everton Cebolinha, do Flamengo está sendo cobiçado por dois grandes clubes brasileiros e pode deixar o time carioca em 2024. Cebolinha chegou ao rubro-negro em 2022, após ser adquirido do Benfica por um alto valor, tornando-se uma das cinco maiores contratações recentes do clube.
Apesar da grande expectativa, Everton Cebolinha ainda não conseguiu corresponder às expectativas desde sua chegada ao Flamengo e não vem sendo bem aproveitado por Jorge Sampaoli. Seu desempenho não está longe de ser aquele que mostrou quando atuava pelo Grêmio e pela Seleção Brasileira.
O Botafogo demonstrou interesse em contar com Cebolinha, uma vez que já havia mostrado interesse no jogador quando ele estava no Benfica. O Grêmio também está de olho no atacante e é considerado seu destino mais provável em 2024, com o jogador expressando o desejo de retornar ao Tricolor Imortal.
No entanto, um grande desafio para ambos os clubes é o aspecto financeiro, já que Everton Cebolinha recebe um salário mensal superior a R$ 1 milhão, e o Flamengo não deve facilitar em qualquer negociação envolvendo o jogador.
Com a camisa do Flamengo, Cebolinha realizou 79 partidas, anotando 7 gols e 13 assistências. Seu contrato com o clube rubro-negro é válido até dezembro de 2026.
Bomba: Famoso nome do futebol brasileiro pode parar no Flamengo em 2024
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o Flamengo planeja ter Alexandre Mattos como diretor executivo de futebol em 2024. A ideia do clube rubro-negro é reformular o elenco e trazer profissionalismo ao ambiente da equipe na próximo temporada, tendo em vista as diversas polêmicas nos bastidores que marcaram o ano de 2023 do time caricoa.
Atualmente no Athletico Paranaense, Alexandre Mattos fez muito sucesso como dirigente do Palmeiras e do Cruzeiro. De acordo como Nicola, o diretor pensa em deixar o Furacão em caso de uma proposta do Flamengo.
Entretanto, mesmo que Mattos seja contratado pelo Flamengo, nenhum dirigente atual deixaria o departamento de futebol do Flamengo. Com isso, o vice-presidente Marcos Braz e o diretor executivo Bruno Spindel seguiriam normalmente com as funções que exercem.