BOMBA: Barcelona e Real Madrid podem ser EXCLUÍDOS da Champions League
O futebol espanhol vive um momento de agitação e incertezas. Uma crise que envolve Luis Rubiales, Presidente da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), pode levar à suspensão de todos os clubes espanhóis das competições da UEFA, incluindo gigantes globais como Real Madrid e Barcelona.
Segundo fontes locais, a inesperada virada ocorreu na segunda-feira, com a RFEF pedindo à UEFA para considerar a expulsão de Real Madrid e Barcelona em resposta à intervenção do governo espanhol no polêmico caso conhecido como “beijo-gate”. Nesse escândalo, Rubiales, beijou a estrela do futebol feminino Jennifer Hermoso sem o seu consentimento.
Quais são as implicações da expulsão para o futebol espanhol?
Caso o pedido da RFEF seja aceito, essa decisão afetará não apenas o Real Madrid e o Barcelona, mas todos os clubes espanhóis, resultando em sua exclusão do processo de qualificação da UEFA para competições como a Liga dos Campeões e a Liga Europa. Esta situação alarmante surgiu após críticas por parte do chefe da RFEF, Andreu Camps, ao governo espanhol por sua intromissão no escândalo que envolve Rubiales ao beijar a jogadora Hermoso.
De acordo com o canal Onda Cero, o silêncio da UEFA sobre o escândalo até o momento se deve à amizade entre o presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, e o próprio Rubiales. Esta posição ambígua do órgão governante do futebol europeu levanta muitas incógnitas sobre as implicações potenciais para o futebol espanhol.
Quais são os próximos passos no caso Rubiales?
O presidente interino da RFEF, Pedro Rocha, terá que decidir se mantém a ameaça de Camps à UEFA ou se a retira. Além disso, ele tem a difícil decisão de remover ou não Camps de sua posição. Com a situação crescendo em complexidade, a RFEF convocou uma reunião “urgente e extraordinária” para discutir a posição de Rubiales.
Este caso tem acendido um grave debate sobre a integridade e o respeito dentro do mundo do futebol. A insistência de Rubiales de que o beijo foi consensual, contrariando a alegação de Hermoso, só aumenta as reivindicações para que ele seja demitido – um clamor apoiado tanto pela equipe de treinamento da Espanha, que já pediu demissão, quanto pelo governo espanhol.