A evolução do futebol é um processe que vem sendo feito ao longo dos muitos anos e por incrível que pareça, as substituições nem sempre foram uma realidade, sendo somente em 1958 que foi estabelecida a regra de uma substituição, sendo apenas em casos de lesão.
Na Copa do Mundo de 1970 então, o número aumentou para duas substituições durante a partida, sendo liberado para casos de lesões ou por alguma mudança tática opcional do treinador. Essa edição do Mundial também foi a primeira a punir os jogadores com cartões amarelos e vermelhos, sendo uma das mais inovadoras da história do esporte.
A três substituições que perduraram por mais tempo, só foram permitidas a partir de 1995, sendo oficializada pela FIFA, naquele ano. No entanto não parou por aí, com a evolução do futebol mundial e cada vez mais se tornando um esporte que cobrava de seus atletas um preparo físico maior, em casos de prorrogação a FIFA permitiu, a partir de 2018, uma quarta substituição.
Com o advento da pandemia da covid-19, houve-se a necessidade de aumentar de três para 5 substituições no futebol, a partir da volta das partidas em 2020.
O que era para ser uma regra meramente proisória, se tornou definitiva e é utilizada até os dias de hoje, à exceção da Premier League, onde o uso das três alterações passou a ser reutilizado na temporada 2021/22, mesmo a entidade inglesa tendo confirmado o retorno para cinco mudanças nessa próxima época.
Além disso, a partir desta temporada, a FIFA determinou que também há uma substituição extra para casos de choques de cabeça entre atletas.