Imagine um trio ofensivo no FC Barcelona formado por Ansu Fati, Vitor Roque e Joao Félix. Seria de deixar os torcedores blaugrana deslumbrados, não é mesmo? Fati já é o dono da camisa número 10 da equipa, Vitor Roque ainda joga pelo Ath. Paranaense mas já foi comprado pelo time catalão para a temporada 2024-25 por 30 milhões de euros (R$161 milhões). Joao Félix, por outro lado, apesar de ser uma figura cobiçada e com grandes vínculos com seu clube, tem despertado bastante interesse.
Apesar de toda a especulação, a verdade de momento é que o Barcelona não planeja juntar os três jogadores. De fato, o futuro dos respectivos atacantes no Barça parece estar interligado entre eles. Tudo esse cenário complexo gira em torno das decisões que serão tomadas com relação à Ansu Fati.
Qual é o futuro de Ansu Fati no Barcelona?
Nos últimos meses, Ansu Fati rejeitou todas as ofertas para deixar o clube através de transferência ou empréstimo. Fati parece estar determinado a triunfar no Can Barça. No entanto, a incerteza sobre sua continuidade foi alimentada por comentários feitos pelo técnico Xavi após a partida do Gamper. “Veremos, dependemos muito do Fair Play. Ele está treinando e jogando muito bem, mas o mercado fica aberto até 31 de agosto”, disse Xavi.
Se Fati permanecer no Barcelona, é improvável que Vitor Roque se junte à equipa nas próximas semanas. Ambos têm uma posição semelhante em campo e estão definidos para desempenhar o mesmo papel: oferecer descanso para Lewandowski. Por outro lado, a chegada de Roque não está vinculada à possível saída de Dembélé.
Quais as próximas movimentações possíveis no Barcelona?
A eventual vinda de Joao Félix, por meio de uma transferência (possivelmente sem opção de compra gratuita), também pode afetar o futuro de Vitor Roque. Se houver uma troca de jogadores entre o Barcelona e o Atlético, o time catalão poderia optar por trazer Joao Felix, fazendo com que Roque espere até janeiro ou julho de 2024 para se juntar.
Enfim, tudo aponta que o futuro de cada um desses jogadores no Barça será resolvido no final da janela de transferências, em uma série de operações que, se acontecerem, deverão estar absolutamente vinculadas umas às outras.