A cada ano as equipes da Fórmula 1 integram novos talentos ao seu conjunto de pilotos, renovando o conjunto de competidores e trazendo novos desafios à pista. Uma questão, entretanto, permanece constante: quanto ganham os pilotos dessa prestigiosa categoria do automobilismo mundial?
A resposta para 2023 é surpreendente: o bicampeão mundial, Max Verstappen, lidera a lista de vencimentos. Com um contrato válido até a temporada de 2028, Verstappen irá embolsar impressionantes US$ 55 milhões, o que equivale a cerca de R$ 280 milhões na cotação atual.
Vale ressaltar que essa quantia só inclui o salário do piloto, sem contabilizar prêmios por performance ou acordos comerciais.
Esse estudo anual dos salários dos pilotos é conduzido pelo respeitado site de esportes RacingNews365. A análise se baseia em informações coletadas junto a várias fontes dentro das equipes e no paddock da Fórmula 1, embora não seja um relatório oficial.
Quais outros pilotos se destacam na lista?
Surpreendentemente, o heptacampeão Lewis Hamilton só aparece na terceira posição da lista, atrás de Charles Leclerc. O jovem monegasco receberá US$ 1 milhão a mais do que Hamilton em 2023, graças a um contrato firmado com a Ferrari no começo de 2020, válido até o fim de 2024. Por sua vez, Hamilton está no último ano de um acordo de dois anos com a Mercedes, com salário de US$ 35 milhões (R$ 178 milhões).
Lando Norris, da McLaren Mercedes, se segue na lista, recebendo o dobro de pilotos como Sergio Pérez, Valtteri Bottas e Carlos Sainz. George Russel, apesar de fazer parte da poderosa equipe Mercedes, tem um salário ainda considerado baixo, de US$ 8 milhões (R$ 40,5 milhões).
Os salários dos pilotos, assim como os acordos de patrocínio e as bonificações, são vitais para entender a dinâmica atual da Fórmula 1, bem como as decisões dos pilotos. Embora o salário não seja o único motivador desses competidores de elite, ele certamente desempenha um papel importante em suas carreiras.