A Ministra do Esporte do Brasil, Ana Moser, voltou ao país após viagem à Austrália e Nova Zelândia onde se deu o pontapé inicial da Copa do Mundo Feminina. A coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (27) em São Paulo, serviu para conversar sobre a experiência na Oceania e explorar as possibilidades do Brasil sediar o próximo Mundial feminino de 2027.
Durante seu tempo na Oceania, Moser teve a oportunidade de estar próximo a altos oficiais da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), incluindo o presidente, Ednaldo Rodrigues, e membros da Conmebol. Salienta-se que a Conmebol tem apoiado decididamente a candidatura do Brasil para ser o próximo anfitrião do Mundial Feminino.
A ministra transmitiu otimismo e confiança no governo e na CBF, quanto à possibilidade de o Brasil hospedar a Copa do Mundo Feminina de 2027. A infraestrutura nacional construída para o Mundial masculino de 2014 é um forte trunfo para a candidatura brasileira, segundo Moser.
Será que o Brasil tem condições de sediar?
A ministra do Esporte acredita que sim. Segundo ela, os estádios construídos e reformados para a Copa do Mundo masculina de 2014 têm capacidade mais do que suficiente para receberem a competição. A CBF e o governo estão trabalhando conjuntamente com planos para oito sedes na Copa do Mundo Feminina.
A Fifa irá anunciar em maio do ano que vem qual país será o anfitrião da Copa do Mundo Feminina de 2027. Além do Brasil, outros países também estão na disputa incluindo: África do Sul, uma candidatura conjunta Estados Unidos/México, e uma tríplice candidatura de Bélgica, Holanda e Alemanha.