Aposentado desde 2020, o jogador Lenny despontou no futebol brasileiro por conta de sua passagem marcante no Fluminense, ainda no início de sua carreira. O ex-atacante também acumula passagens por Palmeiras, Figueirense e Braga, de Portugal. Seu último clube foi o Chiangrai City, da Tailândia, e depois de pendurar as chuteiras, Lenny decidiu se dedicar a uma nova profissão.
Longe dos gramados, o ex-Fluminense encontrou sucesso em sua carreira como corretor de imóveis. Além disso, ele também é dono de duas lanchonetes e um bar no Rio de Janeiro, cidade onde nasceu. A vida fora dos campos tem sido positiva para Lenny, que consegue sustentar sua família e ter um conforto financeiro.
“Eu tenho duas lanchonetes, um bar no Rio de Janeiro, e talvez, eu voltando, o futebol hoje não me dê o que os meus negócios dão. E eu tenho cabeça suficiente para entender que não é o que eu gosto de fazer. A minha vida, o meu futuro, o futuro da minha família, isso é mais importante neste momento do que jogar futebol, eu estou priorizando aonde ganho mais”, declarou Lenny em entrevista ao ‘UOL Esporte’.
Nova profissão de Hernanes vai fazer você cair da cadeira
Hernanes é um dos grandes ídolos da história recente do São Paulo, sendo bicampeão brasileiro entre 2007 e 2008 e dono de 320 partidas com a camisa do clube tricolor. Aposentado desde o ano passado, o ex-meia agora possui uma nova e “inusitada” profissão: produtor de vinhos.
O ex-jogador é dono da Ca’ Del Profeta, nome que faz menção a seu apelido na época em que atuava pelo time paulista. A vinícola, localizada em Montaldo Scarampi, uma pequena comuna da Itália com 700 habitantes da região do Piemonte, produz cerca de 15 mil garrafas ao ano.
Em entrevista, Hernanes explicou que sua paixão pelos vinhos surgiu em 2010, quando atuava pela Lazio, da Itália. No país europeu, o ex-jogador começou a conhecer aos poucos sobre a bebida tão tradicional no país europeu. O vinho acabou se tornando sua paixão e seu hobby.
“Eu não sabia nada de vinho, nem de bebida alcoólica. Só tomava suco. Só que eu ia aos restaurantes e nunca tinha suco. Aí um dia provei o vinho e gostei. Fiquei fascinado pela história, pela pluralidade de tipos e o mundo diverso das uvas e dos vinhos. Começou a me chamar a atenção e foi crescendo o interesse e o hábito de provar”, contou Hernanes.