Nesta semana, o treinador Abel Ferreira atingiu mais um marco impressionante, mas desta vez, fora dos gramados. O português atingiu a marca de 100 mil exemplares vendidos das suas duas publicações: “Cabeça fria, coração quente” e o “Volta extra: temporada 2022”.
Os livros que contam a história dos bastidores do trabalho do treinador no time alviverde 8 milhões brutos no setor editorial, gerando receita para livrarias, distribuidores, revendedores, gráficas e editora. No entanto, Abel decidiu não manter o lucro para si; o dinheiro da venda dos livros está sendo doado para o Instituto Ayrton Senna, ONG Amigos do Bem e Cesta de Três.
“Sempre foi nossa intenção cumprir este papel cultural e solidário, portanto ir além da esfera desportiva, e muito nos honra saber que este objetivo foi atingido. Obrigado a cada 1 dos 100.000 leitores. A vossa compra contribuiu para o futuro de muitas pessoas”, disse o treinador nas suas redes sociais.
Em julho do ano passado, o português participou da Bienal do Livro, em São Paulo. Diversos torcedores acompanharam a palestra do treinador.
Famoso jornalista perde a paciência com Abel Ferreira e pede punição PESADA para o treinador
O treinador português Abel Ferreira se envolveu em mais uma polêmica durante a vitória do Palmeiras contra o São Paulo por 2 a 0, no último domingo (11). O técnico alviverde discutiu feio com o atacante tricolor Jonathan Calleri após uma falta do jogador argentino em um jogador do Verdão. O jornalista Fábio Sormani sugeriu uma punição pesada ao treinador.
“Eu já falei: se não derem um gancho de 20 jogos pro Abel Ferreira ele não vai sossegar. Ele tem certeza absoluta que manda no futebol brasileiro. É preciso colocá-lo em seu devido lugar: ele é treinador e ponto final”, disse o jornalista nas redes sociais.
Após o fim da partida, Abel Ferreira explicou a situação: “É minha cara, é a intensidade do jogo é dividir todas as bolas e jogar para ganhar. É minha cara, cara da minha equipe e do torcedor. Eu tenho uma estratégia para tudo. Sou um treinador que quer melhorar os jogadores, essa e minha função, e eles devem entrar no campo e saber o que têm que fazer”.
“Aquelas duas imagens (briga e depois abraço em Calleri) são os dois ‘eus’. O que acontece lá dentro, fica lá dentro, não tenho remorso. Quando erro, assumo como todo mundo faz e peço desculpa. Cometo meus erros como todos e posso melhorar. Os erros estão aí para aprendermos a sermos melhor”, concluiu o técnico do Palmeiras.