A primeira janela de transferências do ano se encerrou no último dia 20. Com isso, Palmeiras, Galo e Botafogo foram os que tiveram melhor balanço entre as equipes da Série A do Campeonato Brasileiro.
Segundo um levantamento feito pelo portal “Lance!” e a “Pluri Consultoria”, somente nove times da primeira divisão nacional tiveram um superavit em compra e venda de atletas nesta janela. O balanço total foi de 900 mil euros (cerca de R$ 5 milhões) negativos.
Quem aparece em primeiro nesta lista é o Palmeiras. O Alviverde embolsou 24,11 milhões de euros (R$ 132,8 mi) em vendas de atletas, enquanto gastou apenas 9,1 milhões de euros (R$ 50,1 milhões) em contratações. O clube palestrino, inclusive, foi o único com lucro acima de € 10 milhões.
Fechando o ‘pódio’, está o Atlético-MG com € 9 mi positivo (R$ 50 mi) e o Botafogo, que viu € 8,2 mi (R$ 45,1 milhões) entrar em seus cofres. Vejas listas.
Clubes da Série A que terminaram a janela de transferências com saldo positivo
- Palmeiras – € 15 milhões (R$ 82,6 mi)
- Atlético-MG – € 9 milhões (R$ 50 mi)
- Botafogo – € 8,2 milhões (R$ 45,1 mi)
- Athletico-PR – € 7 milhões (R$ 38,5 mi)
- Fluminense – € 6,4 milhões (R$ 35,2 mi)
- Cuiabá – € 4,9 milhões (R$ 27 mi)
- Red Bull Bragantino – € 2,4 milhões (R$ 13,2 mi)
- Corinthians – € 2,4 milhões (R$ 13,2 mi)
- São Paulo – € 600 mil (R$ 3,3 mi)
Agora, os clubes que apresentaram déficit
- Bahia – € 16,3 milhões (R$ 89,8 mi)
- Santos – € 9 milhões (R$ 49,6 mi)
- Grêmio – € 8,5 milhões (R$ 46,8 mi)
- Vasco – € 6,8 milhões (R$ 37,4 mi)
- Coritiba – € 5,7 milhões (R$ 31,4 mi)
- Fortaleza – € 3,4 milhões (R$ 18,7 mi)
- Cruzeiro – € 2,5 milhões (R$ 13,7 mi)
- Flamengo – € 1,8 milhão (R$ 9,9 mi)
- América-MG – € 1,7 milhão (R$ 9,3 mi)
- Internacional – € 1 milhão (R$ 5,5 mi)
- Goiás – € 200 mil (R$ 1,1 mi).
Fonte: Lance! e Pluri Consultoria.
Em nota divulgada, os portais salientaram que os dados utilizados para o cálculo foram do site Transfermarkt e que uma transferência onde os valores não foram divulgados não fizeram parte do levantamento. Empréstimos também não fizeram parte do estudo.