Estados Unidos e Alemanha se metem e podem atrapalhar planos do Brasil sediar a Copa do Mundo
O Brasil terá páreo duro na disputa para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. Além do país sul-americano, a África do Sul e duas candidaturas conjuntas, uma formada por Bélgica, Holanda e Alemanha e outra por México e Estados Unidos estão informalmente na corrida pela competição.
A eleição está marcada para o dia 17 de maio do ano que vem, quando ocorre o Congresso anual da Fifa, em um local ainda a ser definido. Todas as 211 federações filiadas à entidade máxima do futebol terão o direito de votar.
Todos os interessados em sediar a próxima Copa do Mundo devem enviar um ofício a Fifa até o dia 19 de maio confirmando o seu desejo em receber o torneio.
A secretária geral da Fifa, Fatma Samoura, celebrou o fato de ter quatro continentes interessados e que isso confirma o crescimento do futebol feminino em termos de popularidade.
“O fato de haver quatro confederações continentais com interesse confirma a popularidade do futebol feminino em todo o planeta.”, destacou Fatma.
No Congresso da Fifa de 2023, realizado na cidade de Kigali, na Ruanda, foi anunciada a intenção das Copas Masculinas e Femininas terem o mesmo valor monetário para as seleções participantes.
Copa do Mundo Feminina de 2023 começa em julho
A competição, que acontece na Austrália e na Nova Zelândia, ocorre entre julho e agosto deste ano e vai receber 32 seleções, dentre elas o Brasil, que busca seu primeiro título.
O selecionado canarinho está no grupo F, ao lado de França, Jamaica e Panamá. A estreia será diante das panamenhas, no dia 24 de julho, às 8h (horário de Brasília).