A SAF já é uma realidade no Atlético Mineiro. A cada semana que passa, surgem novos nomes interessados em investir e a torcida fica mais ansiosa para descobrir quem será o novo “reforço” em Minas Gerais. A bola da vez é o dono da The Football CO, Peter Grieve.
O estadunidense ex-funcionário da famosa Goldman Sachs pretende montar um fundo de US$ 1 bilhão, aproximadamente 5,2 bilhões de reais para gerir clubes de futebol. O primeiro seria o Atlético Mineiro, até porque o Botafogo recusou a oferta de Peter Grieve em 2021.
Cuidado, hein Atlético!
“Para todos do Botafogo ficou claro que ele não tinha o dinheiro e tentaria captá-lo. E a nunca foi vender a SAF para alguém que precisasse de dinheiro dos outros para gerir o clube”, comentou uma fonte interna do clube carioca sobre as tratativas da época.
Ou seja, a questão que fica é: ele conseguiu o dinheiro? Porque se a diretoria do Atlético Mineiro topar fazer negócios com um cara sem a garantia financeira, vai ser bem complicado, viu. Não tem como o clube entrar em uma furada dessas.
O Galo planeja vender 51% das ações de sua SAF e, aparentemente, a Arena MRV ou a Cidade do Galo não têm interesse em colocar a grana no clube.
Mais problemas?
O empate do Atlético contra o Cruzeiro em 1 a 1 no último clássico, talvez, se torne o menor dos problemas para a calorosa torcida, que não poupou críticas ao desempenho bastante abaixo do elenco de Eduardo Coudet.
A recuperação é bastante possível neste sábado (18), às 16h30, quando o Galo enfrenta o Patrocinense no Estádio Independência.