Mesmo com a grande campanha na Copa Sul-Americana, o Ceará não conseguiu evitar o rebaixamento na Série A do Brasileirão. A equipe do nordeste do país possui uma das folhas salariais mais altas entre os que caíram para a segunda divisão nacional.
De acordo com informações do “Yahoo!Esportes”, os custos do Vozão com o elenco giravam em torno de R$ 5,2 milhões mensais. Para a disputa da Série B, esse valor parece inviável. Dessa forma, vamos conferir alguns atletas com os maiores vencimentos que, ou terão que reduzi-los para permanecer ou terão que deixar o clube.
Alguns deles, como é o caso do atacante Stiven Mendonza, por exemplo, dificilmente vai ficar para 2023. O jogador colombiano recebeu uma proposta de US$ 2,5 milhões (R$ 13,4 milhões) de uma equipe árabe e deve rumar para o futebol do Oriente Médio.
Confira os salários dos principais atletas do Ceará, que foi rebaixado na Série A
- Vina – meia, 31 anos – R$ 600 mil mensais – contrato até o fim de 2024
- Stiven Mendonza – atacante, 30 anos – R$ 350 mil mensais – contrato até o fim de 2023
- Lima – meia, 26 anos – R$ 300 mil mensais – contrato até o fim de 2023
- Bruno Pacheco – lateral-esquerdo, 30 anos – R$ 200 mil – contrato até o fim de 2023
- João Ricardo – goleiro, 34 anos – R$ 200 mil – contrato até o fim de 2022
- Fernando Sobral – meia, 27 anos – R$ 180 mil – contrato até o fim de 2024
- Guilherme Castilho – meia, 23 anos – R$ 150 mil – contrato até o fim de 2027
- Nino Paraíba – lateral-direito, 36 anos – R$ 100 mil – contrato até o fim de 2023
- Luiz Otávio – zagueiro, 34 anos – R$ 150 mil – contrato até o fim de 2023
- Messias – zagueiro, 28 anos – R$ 100 mil – contrato até o fim de 2023
- Erick – atacante, 24 anos – R$ 90 mil – contrato até o fim de 2023
Fonte: Yahoo!Esportes.