Antes mesmo de brilhar com a camisa do Palmeiras, Endrick já dava o que falar em Brasília, onde nasceu. O atacante atuou dos oito até os onze anos pelo Brasília Fut Academy, equipe que tinha uma parceria com o São Paulo.
O jogador sempre foi observado de perto por olheiros tricolores, e durante 3 anos, foi fazer testes em cotia.
Quando completou 10 anos, o jogador já poderia morar no CT do clube. Então Endrick e seu pai, foram até São Paulo fechar um acordo.
A proposta do pai de Endrick, foi de que o jogador ia precisar de um auxílio, e queria que o clube o ajudasse com um emprego. O São Paulo negou a proposta, e ofereceu apenas 150 reais por mês pelo atleta.
Palmeiras aparece como solução para Endrick
Obviamente após recusar a proposta medíocre do Tricolor, o pai de Endrick voltou para Brasília disposto a achar um destino para a joia que tinha em suas mãos.
Foi então que publicou um vídeo na internet, de lances do garoto na Go Cup, o impressionante desempenho do jogador chamou atenção, e o vídeo chegou nas mãos de técnicos da base do Palmeiras.
O Verdão correu para fechar negócio com o atleta. E após uma semana de testes que agradaram muito a comissão de base alviverde, o atacante na época com onze anos enfim estava em um grande clube.
O Palmeiras não só deu um emprego ao pai de Endrick, como começou a pagar um auxílio de 2 mil reais por mês ao garoto.
Hoje como o principal nome da Copinha, o garoto de 15 anos está avaliado em mais de 200 milhões de reais, e o São Paulo paga o preço de ter desprezado uma das principais promessas do futebol brasileiro nos últimos anos.
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