Técnicos estrangeiros chegam ao menor número no Brasileirão

Após os ótimos trabalhos de Jorge Jesus pelo Flamengo e Jorge Sampaoli no Santos em 2019, seguido da vinda de Abel Ferreira – que não para de empilhar títulos para o Palmeiras -, o mercado brasileiro voltou sua atenção a técnicos estrangeiros. No entanto, este fenômeno parece estar se dissipando aos poucos.

O técnico Gustavo Morínigo foi despedido do Coritiba após sequência de derrotas. Ele era um dos treinadores mais longevos da primeira divisão: estava no Coxa desde janeiro de 2021. Com a saída dele, restam seis treinadores estrangeiros no Campeonato Brasileiro. São eles: António Oliveira (Cuiabá), Luís Castro (Botafogo), Abel Ferreira (Palmeiras), Vítor Pereira (Palmeiras) e Juan Pablo Vojvoda (Fortaleza).

Os argentinos Antonio Mohamed (Atlético-MG) e Fabián Bustos (Santos), o uruguaio Alexander Medina (Internacional) e o português Paulo Sousa (Flamengo) foram os outros estrangeiros demitidos ao longo do ano. Se o Brasileirão começou com nove técnicos de fora, agora esse número caiu para cinco.

Ainda que o recorde de técnicos estrangeiros seja da atual temporada, o levantamento feito pelo ‘ge’ indica que os clubes abraçaram a ideia no início do campeonato. No entanto, na primeira sequência de resultados ruins, os treinadores são demitidos, como é normal aqui, e as diretorias recorrem a comandantes brasileiros.

Confira o aproveitamento dos técnicos estrangeiros: