Chiclete queridinho de Carlo Ancelotti é vendido por menos de R$ 11

A estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira deu o que falar – e em vários sentidos, não apenas pelo futebol apresentado. O empate sem gols contra o Equador, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, foi marcado pela performance apagada do time e, curiosamente, pelos chicletes mascados pelo treinador italiano, que acabaram virando o centro das atenções.

Durante os 90 minutos da partida em Guayaquil, o treinador italiano mascou nada menos que nove chicletes. Embora a marca exata ainda não seja conhecida, ele já foi visto com um pote de Mentos nas mãos. No Brasil, esse mesmo pote com 28 unidades custa cerca de R$ 10, valor simbólico diante da frequência com que o técnico recorre ao produto para conter a ansiedade diante da pressão no cargo.

Ancelotti, chicletes e o desafio à frente da Seleção

Ancelotti, inclusive, tem um histórico conhecido de utilizar métodos alternativos para lidar com o estresse dos jogos. Antes, ele costumava fumar à beira do campo, prática proibida pela Fifa. Desde então, o chiclete se tornou seu substituto preferido e virou uma espécie de “companheiro” constante nos momentos decisivos à frente do banco de reservas.

Agora, o treinador se prepara para seu segundo compromisso oficial com a Seleção Brasileira. A Amarelinha enfrentará o Paraguai na Neo Química Arena nesta terça-feira (10), em mais uma rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. A expectativa é de um desempenho melhor, tanto em campo quanto na condução da equipe por parte do técnico.

Caso vença e a Venezuela perca para o Uruguai, o Brasil garante sua vaga antecipada na Copa do Mundo de 2026. Para isso, Ancelotti precisará muito mais do que chicletes – será necessário demonstrar resultados convincentes e devolver o brilho à camisa canarinho.