Ainda no início de janeiro, John Textor oficializou a chegada do novo técnico do Lyon. O escolhido foi o português Paulo Fonseca, ex-comandante do Milan, que deixou o clube italiano no final de dezembro. Assim, ele assumiu o time francês com o desafio de garantir uma vaga na Champions League. O dirigente ainda justificou a saída de Pierre Sage:
“Pierre (Sage) nos ajudou a nos reconectar com o clube. A mudança pode ser dolorosa, mas também apropriada. Pierre fez um trabalho mágico ano passado, tenho enorme respeito por tudo o que ele fez e ele sempre será reconhecido por isso. Mas meu trabalho é otimizar nossas chances de ir para a Liga dos Campeões, e acho que essa mudança é uma maneira de chegar lá”, afirmou Textor.
De forma surpreendente, a Ligue de Football Professionnel (LFP) impôs uma suspensão de nove meses a Paulo Fonseca, técnico do Olympique Lyon. A penalização ocorreu após um embate entre o treinador e o árbitro Benoit Millot na vitória do Lyon por 2 a 1 sobre o Brest, pela Ligue 1. O assunto dividiu opiniões e levantou novamente o questionamento sobre a escolha de Textor.
Textor possui situação preocupante para definir
Na última quarta-feira (5), a LFP informou que Fonseca ficará impedido de frequentar o banco de reservas, os vestiários e qualquer função oficial relacionada aos jogos até o dia 30 de novembro, algo importante a ser considerado por Textor, considerando a necessidade sobre a presença do profissional. O episódio aconteceu depois que Millot revisou um possível pênalti para o Brest.
No entanto, o profissional optou por não concedê-lo. O árbitro relatou que Fonseca teve uma “atitude intimidadora”, o que levou à sua expulsão com um cartão vermelho direto. “Ele veio até mim com uma atitude intimidadora e eu decidi expulsá-lo imediatamente. A situação saiu de controle”, afirmou Millot ao L’Équipe.