Príncipe que recebe R$ 5,4 bilhões por dia disputa compra do Santos com Neymar

O Sheik Mohammad bin Salman, príncipe e herdeiro e o atual Primeiro Ministro da Arábia Saudita demonstrou interesse em comprar um time brasileiro. De acordo com informações do “BolaVip Brasil”, o clube que mais enche os olhos do membro da Família Real Saudita é o Santos, que segue próximo de repatriar o atacante Neymar. 

De modo curioso, o príncipe colabora com o PIF, na sigla em português, Fundo de Investimentos Privados da Arábia, que gerencia os quatros principais clubes do país. Dentre eles o Al-Hilal, de Jorge Jesus e Neymar; Al-Nassr, liderado por Cristiano Ronaldo, Anderson Talisca e Sadio Mané; Al-Ittihad, de Karim Benzema e N’Golo Kanté; e o Al-Ahli, de Roberto Firmino e Riyad Mahrez. 

Recentemente, em entrevista concedida para a “Romário TV”, o camisa 10 da Seleção Brasileira respondeu questionamentos sobre a possibilidade de seu pai comprar o Santos. “Eu não participei dessa conversa, mas meu pai está enrolado nessas coisas. Ele gosta de fazer algo diferente. Mas eu perguntei a ele, e disse que não tem nada a ver. A gente conversa com o Marcelo Teixeira, que é amigo dele, mas não é sobre o assunto”, disse Neymar.

Entenda como a Arábia Saudita consegue manter investimentos milionários no futebol 

A principal fonte de renda da Arábia Saudita é focada na produção de petróleo, que foi descoberto na região por volta da década de 1930. O país do Oriente Médio possui uma estimativa de 267 bilhões de barris para a exploração do insumo, o que equivale a 17% das reservas de todo o mundo. Além do “ouro negro”, como ficou conhecido o petróleo, os sauditas também reforçam sua economia por meio da produção de outro combustível e alguns minerais, fechando o PIB em 833, 5 bilhões de dólares (cerca de R$ 5 trilhões).    

A Família Real Saudita, composta por mais de 15 mil membros, tem como destaque Mohammad bin Salman, príncipe e herdeiro e o atual Primeiro Ministro do país. A produção de petróleo se aproxima de 10,95 milhões de barris, R$ 495 por unidade, fechando a arrecadação de R$ 5,42 bilhões a cada 24 horas. Os valores conquistados geram renda suficiente para bancar o futebol no país, que conta com Neymar, Cristiano Ronaldo e companhia.